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Alta Floresta

Fundo Amazônia faz avaliação de efetividade do PRODAM

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(assessoria)

Consultores contratados pelo Fundo Amazônia estiveram no município de Alta Floresta entre os dias 25 de agosto a 01º de setembro, para fazer a avaliação de efetividade da fase I do Projeto Olhos Água da Amazônia (PRODAM), realizado entre abril de 2011 a dezembro de 2012. Esta avaliação acontece a partir de 2 anos após, a finalização do projeto. A avaliação foi realizada por 4 consultores através de cooperação técnica entre o Fundo Amazônia/GIZ (Agência Alemã de Cooperação para o Desenvolvimento). 

 Os consultores Bernardo Mansur Anache (GIZ-BR), Heliandro Torres Maia (GIZ-BR), Fabiano Toni, e Julia Mello Queiroz, fizeram visitas a campo e entrevistas com os proprietários rurais beneficiados pelo Projeto Olhos D’ Água da Amazônia, parceiros institucionais, membros do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMDEMA) e equipe técnica do projeto. 

 Segundo o consultor Bernardo Mansur Anache, a missão desta visita em Alta Floresta é realizar a avaliação por meio do projeto de cooperação técnica entre a GIZ/Fundo Amazônia, através dessa avaliação de efetividade do PRODAM.  “Levantaremos algumas informações, como objetivo de concluir toda a eficácia do projeto e a efetividade que ele proporcionou para o município de Alta Floresta, e também no atual estado a sustentabilidade dessa primeira fase. Algumas ações terão mais atenção como o processo de recuperação de áreas de preservação permanentes degradadas, e o apoio do PRODAM na realização do Cadastro Ambiental Rural (CAR)”, explicou. Ainda de acordo com Anache, com isso será possível analisar a contribuição central do PRODAM especificamente na recuperação das nascentes e a importância disso no combate ao desmatamento na Amazônia. 

O coordenador executivo do Projeto Olhos D’ Água da Amazônia, José Alesando Rodrigues, “tivemos a oportunidade de comprovar em campo as ações iniciadas há mais de 4 anos pelo PRODAM.    Isso credencia a  dizer que a gestão ambiental municipal é algo que tem resultados a curto e longo prazo. Alta Floresta, foi pioneira em diminuir  o seu passivo ambiental de forma eficiente. Quem ganham com isso são todos os munícipes com meio ambiente que  alia  a produção e conservação com sustentabilidade”, destaca Rodrigues.  

 

 

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