A unidade comprada por Neymar possui instalações avançadas, como um elevador privativo para automóveis, que permite levar os veículos diretamente ao ático. Além disso, conta com uma piscina exclusiva, com vistas panorâmicas para o centro de Dubai, oferecendo um ambiente de luxo inigualável.
Após uma carreira de destaque por dez anos na Europa, jogando por clubes como o Barcelona e o Paris Saint-Germain, Neymar transferiu-se para o Oriente Médio em 2023 ao assinar com o Al Hilal, da Arábia Saudita. Seu contrato com o clube vai até junho de 2025. Em meio a rumores sobre um possível retorno ao Santos, o clube paulista onde começou sua carreira profissional, seu agente negou tais especulações.
A recente aquisição da cobertura em Dubai não é a única movimentação imobiliária significativa de Neymar. No mês passado, o jogador adquiriu um terreno à beira-mar em Miami, por 26 milhões de dólares, o que também gerou rumores sobre uma possível mudança de residência. A propriedade está localizada na prestigiada região de Bal Harbour, com vista direta para o oceano.
O Bugatti Residences, situado na região de Business Bay, em Dubai, está em fase de construção e é o único projeto residencial associado à renomada marca de automóveis de luxo. O edifício contará com 182 unidades residenciais e uma ampla gama de comodidades, incluindo uma praia inspirada na Riviera Francesa, piscinas privativas, academia de última geração e um clube exclusivo para membros.
“Nossa colaboração com a Bugatti tem como objetivo oferecer uma experiência de vida única e exclusiva. Queríamos criar um espaço que não só refletisse luxo, mas também transmitisse orgulho e distinção aos proprietários”, afirmou o CEO da Binghatti, Muhammad BinGhatti.
Dubai tem se consolidado como a capital mundial dos empreendimentos de marca, liderando o mercado com mais projetos concluídos e em andamento do que qualquer outra cidade no mundo. De acordo com um relatório da Savills, empresa britânica de consultoria imobiliária, o número de empreendimentos residenciais de marca deve dobrar globalmente nos próximos sete anos.