Um grande trabalho desenvolvido pelo Clube Floresta de Voleibol esta dando bons frutos para a modalidade no município. Prestes a completar dois anos de implantação, o Projeto Vôlei Alta Floresta, comandado pelo professor de educação física Amaury Nogueira, técnico nível IV, proporcionou um grande feito para o município de Alta Floresta e para Mato Grosso que terá pela primeira vez uma equipe da elite do voleibol nacional.
Com uma campanha magnifica na Superliga C que esta se encerrando nesse sábado (4) em Alta Floresta-MT a equipe conquistou o acesso a elite do voleibol nacional antes mesmo de enfrentar a equipe do Viva Vôlei de Lucas do Rio Verde.
Foram dois jogos na competição onde o Vôlei Alta Floresta venceu as equipes da Apade/Pa e Estrela do Norte/Ulbra/Am, ambos por 3 sets a 0.
O presidente do Clube Floresta de Voleibol, Eloir Ludke comemorou a conquista e agradeceu ao deputado estadual Beto Dois a Um, Secretário de Estado de Esportes Jeferson Neves, Secretário Adjunto David Moura e ao prefeito municipal Chico Gamba por acreditar no projeto que vem dando bons frutos para Alta Floresta. “Estamos felizes pois é um momento histórico para nosso município. Felizes pelo título e também por poder oferecer através do projeto VAF um atendimento para cerca de 350 crianças”.
Ludke agradeceu também ao empresário Frank Rogieri e ao vereador Marcos Menin (MDB) que conseguiram junto ao deputado estadual Dilmar Dal´Bosco recursos para a entidade e ao Senador Jayme Campos, que articulou agenda com a ex-Ministra do Esporte Ana Moser onde foi possível a apresentação do projeto junto ao Ministério do Esporte, que foi aprovado e publicado em Diário Oficial da União do dia 27 de outubro de 2023. Com isso, o Clube Floresta de Voleibol foi autorizado a fazer capacitação de recursos através da Lei de Incentivo ao Esporte. O valor autorizado para captação é de R$2.226.125,25.
Com apoio do Governo de Mato Grosso foi possível a montagem de uma mega-estrutura
A edição 2023 da Superliga C de Voleibol teve número recorde de equipes inscritas (66) onde foi preciso a ampliação de sedes por parte da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), subindo de oito para doze sedes onde os campeões de cada sede garantem vaga na Superliga B/2024.
A competição é peça fundamental do projeto de desenvolvimento de novos talentos da CBV. Cada equipe obrigatoriamente precisa ter quatro atletas sub-23 com condição de jogo, sendo dois deles sub-21.
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