A fiscalização e punição visa inibir o aquecimento do mercado de oferta e demanda que ocorre com o tráfico da fauna. Conforme a superintendente do Ibama em Mato Grosso do Sul, Joanice Lube Battilani, quanto mais raro é o animal, maior o seu valor, o interesse e o preço pago por ele.

“Essa prática está aliada ao fato de que algumas pessoas, de forma equivocada, acreditam que esses tipos de objetos feitos com partes de animais silvestres servem como amuletos, trazendo proteção e prosperidade”, esclarece Joanice sobre a forma supersticiosa como alguns enxergam o objetivo da morte dos animais.