O Jiu Jitsu de Alta Floresta comemora um grande feito ainda em 2016 com a graduação do seu primeiro faixa preta do município.
Alexandre Lima, Policial Militar e agora integrante da Rotan de Mato Grosso, é o responsável pelo feito. Praticante da modalidade desde 2009, ele recebeu a sua graduação do proprietário da Academia Gracie Barra de Alta Floresta, Sensei Ademir Otha, também faixa preta em Jiu Jitsu.
Antes de receber sua honraria, Alexandre agradeceu a todos pelo apoio, principalmente ao seu professor Otha e lembrou que essa conquista durou anos de treinamentos e dedicação. “o Jiu-Jitsu é uma ferramenta de aperfeiçoamento pessoa e é preciso dedicação para chegar a essa conquista, independente de onde esteja treinando”.
Buscando treinar corpo, mente e espírito através do mais alto nível de instrução do Jiu-Jitsu Brasileiro e tambem, utilizar a arte marcial como veículo de desenvolvimento individual e de fortalecimento do espírito de família, foi que a Gracie Barra se instalou em Alta Floresta.
Ao tentar entender a origem definitiva do Jiu-Jitsu Brasileiro, deve-se evitar a simplificação de se atribuir sua criação a uma pessoa, a um grupo ou a uma época. O Jiu-Jitsu, como o compreendemos hoje, é uma maneira natural e intuitiva de combate que teve manifestações rudimentares em várias culturas e em diferentes momentos históricos.
Mas uma arte marcial não é composta apenas de técnicas ou estratégias de combate. A filosofia que define o propósito da prática e o código moral dos praticantes formam um elemento poderoso que não apenas determina a direção do desenvolvimento técnico mas a sobrevivência ou não da arte propriamente dita.